|
|
Registros recuperados : 8 | |
3. | | SFORÇA, da; SOUZA, A. C. B.; CAMPOS, T.; BOAVENTURA, L. R.; GODOY, R.; JUNGMANN, L.; JANK, L.; SOUZA, A. P. Avaliação da diversidade genética do banco de germoplasma de Cajanus cajan utilizando marcadores microssatélites. In: CONGRESSO ABERTO AOS ESTUDANTES DE BIOLOGIA (CAEB), 9., 2009. Campinas, SP. Cadernos de resumos... Campinas, SP: Unicamp-IB, 2009. p. 110. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
| |
4. | | SOUSA, A. C. B.; BOAVENTURA, L. R.; SILVA, G. M. B.; JUNGMANN, L.; SOUZA, A. P. Caracterização molecular de genótipos tetraplóides selecionados do germoplasma de panicum maximum. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 4., 2008, Campo Grande, MS. Anais [da]... Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2008. 1 CD-ROM. Editores técnicos Valdemir Antônio Laura, Paulo Henrique Nogueira Biscola. 1 p. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
| |
5. | | SOUSA, A. C. B.; CARVALHO, M. A.; BOAVENTURA, L. R.; SFORÇA, D. A.; CAMPOS, T.; CANCADO, L. J.; ZUCCHI, M. I.; JANK, L.; SOUZA, A. P. Microsatellite markers in tropical legume (Centrosema pubescens Benth): development, characterization, and cross-species amplification in Centrosema sp. Conservation Genetics Resources, v. 1, p. 347-352, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
| |
6. | | SOUSA, A. C. B.; CARVALHO, M. A.; BOAVENTURA, L. R.; SFORÇA, D. A.; CAMPOS, T.; JUNGMANN, L. J.; ZUCCHI, M. I.; JANK, L.; SOUZA, A. P. Microsatellite markers in tropical legume (Centrosema pubescens Benth): development, characterization, and cross-species amplification in Centrosema sp. Conservation Genetics Resources, v. 1, n.1, p. 347-352, Dec. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
| |
7. | | SOUSA, A. C. B.; JUNGMANN, L.; CAMPOS, T. de; SFORÇA, D. A.; BOAVENTURA, L. R.; SILVA, G. M. B.; ZUCCHI, M. I.; JANK, L.; SOUZA, A. P. Development of microsatellite markers in Guineagrass (Panicum maximum Jacq.) and their transferability to other tropical forage grass species. Plant Breeding, Boon, v. 130, n. 1, p. 104-108, Feb. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Gado de Corte. |
| |
8. | | SOUSA, A. C. B.; SFORÇA, D. A.; BOAVENTURA, L. R.; CAMPOS, T.; JUNGMANN, L.; GODOY, R.; JANK, L.; SOUZA, A. P. Diversidade genética através de marcadores microssatélites entre 77 genótipos do banco de germoplasma de Cajanus cajan da Embrapa Pecuária Sudeste - SP. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 55., 2009, Águas de Lindóia. Charles Darwin - a origem das espécies: o livro que transformou a humanidade: anais. São Paulo: SBG, 2009. p. 230 Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
| |
Registros recuperados : 8 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
16/12/2004 |
Data da última atualização: |
14/04/2005 |
Autoria: |
VIVAN, L. M.; PANIZZI, A. R. |
Título: |
Desempenho de ninfas e de adultos das formas fenológicas de Nezara viridula (Linnaeus) (Heteroptera: Pentatomidae) sob diferentes temperaturas e fotoperíodos. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 20., 2004, Gramado. Programa e resumos. Gramado: Sociedade Entomológica do Brasil, 2004. |
Páginas: |
p. 221. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O percevejo verde Nezara viridula apresenta nove formas fenológicas, sendo três mais comuns no Brasil: G. (f. smaragdula o totalmente verde), O (f. torquata - lobos laterais e medianos da cabeça e margem anterior do pronoto amarelo) e Y (f. aurantiaca - totalmente amarela), distribuídas principalmente na Região Sul. Estudou-se o desempenho de ninfas e de adultos destas formas nas temperaturas e fotofases de 15oC/10hL, 18oC/hL, 22oC /12hL, 25oC/14hL e 29oC/14hL. A 15oC/10hL a forma O apresentou tempo de desenvolvimento ninfal maior do que as demais. A 18oC/10hL, 25oC/14hL e 29o/14hL não houve diferença no tempo de desenvolvimento ninfal entre as formas. A 22oC/12hL a forma Y apresentou tempo de desenvolvimento maior (39,1 dias para fêmeas e 45,3 dias para machos) do que as formas O (34,7 e 35,3 dias) e G (36,5 e 28,9 dias). A mortalidade total para a forma G foi maior nas temperaturas mais baixas (98,2 e 810%) do que a 39oC/14hL (31,1%). A forma O apresentou mortalidade menor (81% e 62%) nas temperaturas mais baixas rem relação a forma mais comum, G. A fecundidade da forma O foi superior a 15oC/10hL e a 18oC/10hL; nas outras temperaturas não se observou diferenças na fecundidade das três formas. A longevidade de adultos da forma Y foi reduzida nas temperaturas extremas (15oC/10hL e 29oC/14hL), o que não ocorreu com as formas O e G. Em geral, os resultados indicaram que a forma O apresentou melhor desempenho nas temperaturas baixas, demonstrando que esta forma é mais adaptada à regiões de clima mais frio do que as demais. MenosO percevejo verde Nezara viridula apresenta nove formas fenológicas, sendo três mais comuns no Brasil: G. (f. smaragdula o totalmente verde), O (f. torquata - lobos laterais e medianos da cabeça e margem anterior do pronoto amarelo) e Y (f. aurantiaca - totalmente amarela), distribuídas principalmente na Região Sul. Estudou-se o desempenho de ninfas e de adultos destas formas nas temperaturas e fotofases de 15oC/10hL, 18oC/hL, 22oC /12hL, 25oC/14hL e 29oC/14hL. A 15oC/10hL a forma O apresentou tempo de desenvolvimento ninfal maior do que as demais. A 18oC/10hL, 25oC/14hL e 29o/14hL não houve diferença no tempo de desenvolvimento ninfal entre as formas. A 22oC/12hL a forma Y apresentou tempo de desenvolvimento maior (39,1 dias para fêmeas e 45,3 dias para machos) do que as formas O (34,7 e 35,3 dias) e G (36,5 e 28,9 dias). A mortalidade total para a forma G foi maior nas temperaturas mais baixas (98,2 e 810%) do que a 39oC/14hL (31,1%). A forma O apresentou mortalidade menor (81% e 62%) nas temperaturas mais baixas rem relação a forma mais comum, G. A fecundidade da forma O foi superior a 15oC/10hL e a 18oC/10hL; nas outras temperaturas não se observou diferenças na fecundidade das três formas. A longevidade de adultos da forma Y foi reduzida nas temperaturas extremas (15oC/10hL e 29oC/14hL), o que não ocorreu com as formas O e G. Em geral, os resultados indicaram que a forma O apresentou melhor desempenho nas temperaturas baixas, demonstrando que esta forma é mais adaptada ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Formas fenológicas; Fotoperíodo. |
Thesagro: |
Biologia; Fenologia; Inseto; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02297naa a2200217 a 4500 001 1467726 005 2005-04-14 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIVAN, L. M. 245 $aDesempenho de ninfas e de adultos das formas fenológicas de Nezara viridula (Linnaeus) (Heteroptera$bPentatomidae) sob diferentes temperaturas e fotoperíodos. 260 $c2004 300 $ap. 221. 520 $aO percevejo verde Nezara viridula apresenta nove formas fenológicas, sendo três mais comuns no Brasil: G. (f. smaragdula o totalmente verde), O (f. torquata - lobos laterais e medianos da cabeça e margem anterior do pronoto amarelo) e Y (f. aurantiaca - totalmente amarela), distribuídas principalmente na Região Sul. Estudou-se o desempenho de ninfas e de adultos destas formas nas temperaturas e fotofases de 15oC/10hL, 18oC/hL, 22oC /12hL, 25oC/14hL e 29oC/14hL. A 15oC/10hL a forma O apresentou tempo de desenvolvimento ninfal maior do que as demais. A 18oC/10hL, 25oC/14hL e 29o/14hL não houve diferença no tempo de desenvolvimento ninfal entre as formas. A 22oC/12hL a forma Y apresentou tempo de desenvolvimento maior (39,1 dias para fêmeas e 45,3 dias para machos) do que as formas O (34,7 e 35,3 dias) e G (36,5 e 28,9 dias). A mortalidade total para a forma G foi maior nas temperaturas mais baixas (98,2 e 810%) do que a 39oC/14hL (31,1%). A forma O apresentou mortalidade menor (81% e 62%) nas temperaturas mais baixas rem relação a forma mais comum, G. A fecundidade da forma O foi superior a 15oC/10hL e a 18oC/10hL; nas outras temperaturas não se observou diferenças na fecundidade das três formas. A longevidade de adultos da forma Y foi reduzida nas temperaturas extremas (15oC/10hL e 29oC/14hL), o que não ocorreu com as formas O e G. Em geral, os resultados indicaram que a forma O apresentou melhor desempenho nas temperaturas baixas, demonstrando que esta forma é mais adaptada à regiões de clima mais frio do que as demais. 650 $aBiologia 650 $aFenologia 650 $aInseto 650 $aTemperatura 653 $aFormas fenológicas 653 $aFotoperíodo 700 1 $aPANIZZI, A. R. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 20., 2004, Gramado. Programa e resumos. Gramado: Sociedade Entomológica do Brasil, 2004.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|